Ele e sua família foram expulsos da aldeia junto com outras 3 famílias por causa de sua fé cristã.
Infelizmente, em 11 de julho, eles o encontraram e o mataram, acusando-o falsamente de ser um informante da polícia que estava delatando os naxalitas à polícia.
Um parceiro da Portas Abertas compartilha sobre a situação naquela região da Índia:
“A maioria dos cristãos é morta dessa maneira em áreas propensas aos naxalitas. Muitas vezes, as pessoas da aldeia que perseguem e boicotam os cristãos são incapazes de convencê-los a deixar o cristianismo. Finalmente, alguns deles se queixam falsamente aos grupos naxalitas de que os cristãos estão perturbando a paz da vila atraindo pessoas ao cristianismo, dando-lhes benefícios e informando a polícia sobre o paradeiro dos naxalitas. Os naxalitas então buscam esses cristãos (que muitas vezes já foram boicotados socialmente, perseguidos e expulsos pela vila) e os ameaçam a fim de que parem de se reunir com outros cristãos e compartilhar sobre Jesus e, assim, parar de perturbar a paz da vila. Quando eles não desistem da fé, são mortos aos olhos e conhecimento de todos. Foi isso o que aconteceu com Munshu Tado”.
Munshu era um jovem cristão vibrante, comprometido com sua fé e em compartilhar as boas novas de Jesus em todos os lugares que passava.
Membros do grupo extremista o advertiu várias vezes para interromper suas atividades cristãs. Ele quase foi morto no ano passado, mas fugiu com a família. Dessa vez, ele não se salvou.
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Assassinatos são cometidos a cristãos sem que haja punição. Todos os cristãos são vistos como traidores de sua fé original, o hinduísmo, que aceitam dinheiro e benefícios para escolher o cristianismo. Escolas e hospitais missionários que antes eram o orgulho do país agora são vistos como bases de conversão, onde as pessoas são atraídas ao cristianismo.
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